Categoria: Notícias

  • Cerimônia de posse da nova direção do TST será em 16 de fevereiro

    O Tribunal Superior do Trabalho realiza, no dia 16/2, às 17h, a sessão solene de posse da nova direção da Corte. Em razão do significativo aumento da taxa de incidência de infecções, de transmissão e de contaminação por covid-19 e influenza no Distrito Federal, e com o intuito de garantir a segurança de todos, o evento será telepresencial, com transmissão ao vivo pelo canal do TST no YouTube.

    A participação presencial na cerimônia será limitada. Tomarão posse o ministro Emmanoel Pereira, eleito para assumir a Presidência do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), a ministra Dora Maria da Costa, que assumirá a Vice-Presidência, e o ministro Caputo Bastos, designado para a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

    Conheça os integrantes da nova direção:

    Ministro Emmanoel Pereira
    Nascido em Natal (RN) e bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Emmanoel Pereira é ministro do TST, em vaga destinada à advocacia, desde 30/12/2002. Foi conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como representante do Tribunal, e corregedor nacional de Justiça substituto, no biênio 2019-2021.

    Atuou como vice-diretor e professor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat). Foi vice-presidente do TST e do CSJT no biênio 2016-2018. Atualmente, compõe o Tribunal Pleno, o Órgão Especial, a Seção Especializada em Dissídios Coletivos e o Conselho da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho. No CNJ, presidiu as Comissões Permanentes de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas e de Solução Adequada de Conflitos e integrou as Comissões Permanentes de Comunicação do Poder Judiciário e de Sustentabilidade e Responsabilidade Social.

    Ministra Dora Maria da Costa
    Foi empossada como ministra do TST, em vaga destinada à magistratura, em 17/5/2007. Dora Maria da Costa nasceu em Dores do Indaiá (MG), formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e especializou-se em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Federal de Goiás. Ingressou na Justiça do Trabalho da 3ª Região (MG), por concurso público, como auxiliar judiciária, sendo promovida a técnica judiciária. Em 1987, ingressou na magistratura como juíza do trabalho substituta do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) e, em 2002, foi promovida a juíza do TRT da 18ª Região (GO) – órgão que presidiu no biênio 2005/2007. Atualmente, integra a Oitava Turma do TST e é a diretora da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat).

    Ministro Caputo Bastos
    Guilherme Augusto Caputo Bastos é ministro do TST desde 4/10/2007. Nascido em Juiz de Fora (MG), bacharelou-se em Ciências Econômicas pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub) e em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). É pós-graduado em Direito do Trabalho pelo Ceub e em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade de León, na Espanha. Iniciou a carreira no serviço público como servidor concursado do Tribunal Federal de Recursos (1976) e ingressou na magistratura como juiz do trabalho substituto do TRT da 10ª Região (DF) em 1989. Foi promovido a juiz presidente da 2ª Junta de Conciliação e Julgamento (atual Vara do Trabalho) de Dourados (MS), em 1991, e a juiz do TRT da 23ª Região (MT), em 1992. Integra a Quarta Turma do TST e é presidente da Academia Nacional de Direito Desportivo.

  • Seminário Internacional 80 anos da Justiça do Trabalho é remarcado para maio

    O Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) divulga a realização do “Seminário Internacional 80 Anos da Justiça do Trabalho”. Previsto para ser realizado presencialmente nos dias 7 e 8 de fevereiro, o evento foi adiado em razão do significativo aumento das taxas de incidência de infecções com SARS-Cov2 e dos casos de transmissão e contaminação por covid-19 e influenza no Distrito Federal. As inscrições para a nova data serão reabertas oportunamente.

    Programação

    O evento contará com palestras temáticas acerca dos percursos históricos do Direito do Trabalho, os desafios da Justiça do Trabalho em tempos de pandemia, o protagonismo da Justiça do Trabalho na construção da cidadania, aspectos sobre o direito à greve, entre outras.

     

     

     

     

  • Precatórios na Justiça do Trabalho: Atualidades e Perspectivas

    A Corregedoria Geral da Justiça do  Trabalho (CGJT), a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat) e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Assessores e Servidores do Tribunal Superior do Trabalho – CEFAST promoveram em conjunto o Seminário sobre Precatórios na Justiça do Trabalho: Atualidades e Perspectivas, nos dias 14 e 15 de fevereiro, em formato telepresencial.

    No primeiro dia o evento tratou, entre outros temas, sobre os precatórios, a administração pública e seus credores. Na conferência de abertura, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho,  ministro Aloysio Corrêa da Veiga, explicou que o tema sempre mereceu a atenção do Poder Judiciário. 

    “É de suma importância destacar a edição da Resolução CNJ 303/2019 e que trouxe uma modernização na regularização acerca dos precatórios e RPVs (Precatórios Federais e Requisições de Pequeno Valor) do Judiciário Brasileiro e praticamente coincidiu com o início da minha gestão na corregedoria”, disse.

    O corregedor também informou que, em fevereiro de 2021, a corregedoria realizou pesquisa junto aos TRTs sobre o tema, por se tratar de matéria afeta à atividade condicional, buscando a revisão e um diagnóstico dos principais pontos de atenção que necessitam de aperfeiçoamento no âmbito da Justiça do Trabalho. “O relatório da ação apresentada em março do mesmo ano foi importante ferramenta de auxílio para direcionar os trabalhos desta corregedoria no sentido de melhor orientar algumas práticas dos tribunais”, disse.

    2º Dia

    As emendas constitucionais, os avanços, os ajustes e as atualizações da legislação vigente sobre o pagamento de precatórios foram o tema central das palestras que marcaram o segundo dia do “Seminário sobre Precatórios na Justiça do Trabalho”, promovido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento dos Assessores e Servidores do TST (Cefast).

    Com a abertura do ministro do TST Agra Belmonte alertando para a importância da capacitação, prevista pela Resolução CSJT 314/2021, as “Perspectivas em matéria de precatórios” balizaram a palestra proferida pelo magistrado Márcio Luiz Coelho de Freitas, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e presidente do Fórum Nacional de Precatórios (Fonaprec).

    Segundo o magistrado, somente com a unicidade da justiça e a padronização e a uniformização sobre o tema poderá haver efetivamente a construção de soluções mais adequadas para problemas que atingem a todos, como é a questão dos precatórios. “Por isso, é preciso que trabalhemos em conjunto, somando experiências e compartilhando soluções que funcionaram, para que, eventualmente, isso possa ser vivenciado por todos”, afirmou.

    Saiba mais sobre a programação:

    Dia 14/2

    Dia 15/2

    Fonte: TST

  • Nota de pesar – falecimento do Desembargador Nery Sá e Silva de Azambuja

    O Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho vem manifestar seu profundo pesar com o falecimento do Desembargador Nery Sá e Silva de Azambuja, Ex-Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região no período de dezembro de 2014 a dezembro de 2016.

    Desembargador Nery Sá e Silva de Azambuja era pessoa extremamente afável, solícita e muito preparada e comprometida com a Justiça do Trabalho e estará sempre nos nossos corações e na nossa memória

    Que nesse momento de extrema tristeza e luto haja paz, conforto, coragem e amor para amigos e familiares.

  • Nova diretoria do Coleprecor é empossada em Goiás

    O presidente e corregedor do TRT da 17ª Região (ES), desembargador Marcello Maciel Mancilha,  assumiu a presidência do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) para a gestão 2021/2022. Em solenidade híbrida realizada nesta quarta-feira, 24/11,  em Goiânia, na sede do TRT da 18ª Região, também tomou posse como vice-presidente da instituição a corregedora regional do TRT da 15ª Região (Campinas), desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann. Na secretaria-geral do Coleprecor foi empossado o presidente do TRT-18 (GO), desembargador Daniel Viana Júnior. Os magistrados foram eleitos por aclamação durante a 7ª Reunião Ordinária, realizada em 26/10. 

    Coube à presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, promover a abertura oficial da solenidade de posse. Ao saudar os empossandos e a gestão anterior, a cargo do desembargador Leonardo José Videres Trajano, presidente do TRT da 13ª Região (PB), a magistrada destacou os trabalhos que foram desenvolvidos ao longo de 2020 em parceria com o CSJT para o aprimoramento dos serviços. “Houve uma cooperação muito intensa. A nova direção empossada terá como missão dar continuidade a esse importante trabalho que se renova na Justiça do Trabalho, sempre de forma muito dinâmica e atenta à realidade. Certamente terá sucesso dada a competência dos novos gestores que preservarão essa relação harmoniosa, dialógica e cooperativa entre o Coleprecor e o CSJT”, evidenciou. 

    Em pronunciamento, o desembargador Leonardo Trajano lembrou das dificuldades enfrentadas em virtude da pandemia do novo coronavírus e reforçou que a atuação do Coleprecor foi centrada nos esforços para manter uma interlocução constante e produtiva com os órgãos superiores, o Congresso Nacional, as associações e o Ministério Público do Trabalho (MPT). “O Coleprecor continuou com a missão de aprimoramento da gestão e governança da Justiça do Trabalho na construção coletiva de soluções para os avanços na prestação jurisdicional e na área administrativa. Compartilhamento de boas práticas e ideias fez e faz parte do nosso cotidiano”. O magistrado agradeceu à administração do TST, aos  colegas desembargadores do Coleprecor, em especial, Amarildo Carlos de Lima (corregedor do TRT-12/ SC) e Dalila Nascimento Andrade (presidente do TRT-5/ BA), pela parceria na gestão, como vice-presidente e secretária-geral, respectivamente.

    Coleprecor é instrumento de união, diálogo e troca de experiências

    Leonardo Trajano deu continuidade à sessão, convocando o vice-presidente do Coleprecor, desembargador Amarildo de Lima, para promover a leitura e assinatura do termo de posse do novo corpo diretivo. O novo presidente do Coleprecor, desembargador Marcello Mancilha, parabenizou e agradeceu o incansável trabalho exercido pela gestão anterior. “O Coleprecor é um fundamental instrumento de união, diálogo e troca de experiências entre os tribunais regionais do trabalho de nosso país”. 

    O magistrado ressaltou os impactos da tecnologia no mundo do trabalho e o surgimento de novas modalidades de prestação de serviços, especialmente com o advento da Revolução Industrial 5.0, calcada na nanotecnologia. “Essa troca de informações no Coleprecor nos faz compreender as angústias e tensões de todas as regiões do Brasil, assim como nos brinda com exposição de boas práticas de gestão, possibilitando a implantação nos tribunais”, afirmou. Marcello Mancilha ressaltou ainda que o Coleprecor não medirá esforços para estreitar as relações entre os tribunais e o CSJT no intuito de fortalecer a instituição e demonstrar sua importância no contexto da sociedade brasileira. “A entidade será sempre um espaço de acolhimento, de diálogo, de vontade, de proatividade e de trabalho”, finalizou.

    Além da ministra Peduzzi, prestigiaram telepresencialmente a solenidade os ministros Luiz Philippe Vieira de Mello Filho (vice-presidente do TST e CSJT),  Aloysio Corrêa da Veiga (corregedor-geral da Justiça do Trabalho), Renato de Lacerda Paiva, Lelio Bentes Corrêa, Dora Maria da Costa, Augusto César Leite de Carvalho, Delaíde Alves Miranda Arantes, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Cláudio Mascarenhas Brandão, Douglas Alencar Rodrigues e Amaury Rodrigues Pinto Junior. 

    Também acompanharam a cerimônia o senador pelo Estado do Espírito Santo Fabiano Comparato, a vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) Luciana Paula Conforti, o presidente da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (ABRAT) Otávio Pinto e Silva, a vice-presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) Fátima Bonassa, os presidentes da Amatra XV e Amatra XVIII respectivamente, os juiz Sérgio Polastro e Fernando Rosseto, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Goiás Rafael Lara Martins e a secretária-geral do TST Carolina da Silva Ferreira. Assistiram ainda presencialmente à posse a presidente do TRT-15, desembargadora Ana Amarylis Vivaqua de Oliveira Gulla, demais presidentes e corregedores que integram o Coleprecor, o ex-presidente do entidade na gestão 2020, desembargador Paulo Pimenta, do TRT-18, e os diretores-gerais dos tribunais trabalhistas.

    Redação: Assessoria de Imprensa TRT-15

    Fotos: TRT-18

  • Nova diretoria do Coleprecor toma posse nesta quarta-feira (24)

    Os novos dirigentes do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) para a gestão 2022-2023 tomam posse nesta quarta-feira (24), no Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (18ª Região). A cerimônia de posse ocorrerá em formato híbrido e terá transmissão ao vivo por meio da página do TRT-18 no YouTube. Para acompanhar a solenidade, clique aqui.

    O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), desembargador Leonardo Trajano, que é, também, o atual presidente do Coleprecor, participará da cerimônia de posse da nova gestão presencialmente. Além disso, na oportunidade, ocorrerá, ainda, a última reunião ordinária do Colégio neste ano. Este é o primeiro evento do órgão realizado na modalidade híbrida desde o início da pandemia da Covid-19.

    Já a partir das 9h30 desta quarta-feira (24), os integrantes do Coleprecor participarão de uma série de atividades. Ao todo, serão ministradas três palestras, que abordarão os seguintes temas: “AUD4 integrado ao Zoom: facilitando registros e acessos às audiências gravadas”, pela palestrante Natacha Moraes de Oliveira (diretora de TI do TRT-4); “Apresentação do fluxo nacional otimizado de procedimentos em primeira instância – Wiki VT – após a execução do projeto de atualização”, com os expositores desembargador Amarildo Lima (TRT-12), desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann (TRT-15), juíza Lúcia Zimmerman (TRT-15) e servidor Vlademir Suato (TRT-15); e “Construindo robôs para o PJe: o projeto de automação do TRT da 9ª Região”, apresentada pelo magistrado Bráulio Gabriel Gusmão (TRT-9).

    A nova diretoria para a gestão 2022-2023 será composta pelos desembargadores Marcello Maciel Mancilha, presidente do TRT da 17ª Região (presidente); Ana Paula Pellegrina Lockmann, corregedora do TRT da 15ª Região (vice-presidente) e Daniel Viana Júnior, presidente do TRT da 18ª Região (secretário-geral).

    Abaixo, confira um breve perfil de cada integrante da nova diretoria:

    Desembargador Marcello Maciel Mancilha (TRT-17) – presidente:

    Natural do Rio de Janeiro (RJ), é graduado em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF) desde 1989. Foi aprovado no primeiro concurso para a Magistratura do Tribunal Regional do Trabalho do Espírito Santo (17ª Região) em 1992 e atuou como Juiz substituto de 1992 a 1994. Em 1994, foi nomeado como Juiz titular, atuando em diversas Varas do Trabalho do Regional. É professor de graduação na Escola da Magistratura do Trabalho (EMATRA/ES) e na Escola Superior de Advocacia/ES. Atualmente, é Desembargador da 2ª Turma do TRT-17 e presidente e corregedor do Tribunal.

     Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann (TRT-15) – vice-presidente:

    Natural da cidade de São Paulo (SP), é bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1988) e mestre pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (2004). Exerceu a função de assessora de Juiz no TRT da 2ª Região, de 1992 a janeiro de 1993, e em 1993 foi aprovada no concurso da Magistratura do TRT da 2ª Região. Ingressou no quadro de Juízes Titulares do TRT da 15ª Região em 1994 por permuta. Atuou como Juíza Substituta no Tribunal em diversos períodos, desde o ano de 1998 até 2010. Promovida a Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, pelo critério de merecimento, em 9 de junho de 2010.

     Desembargador Daniel Viana Júnior (TRT-18) – secretário-geral:

    Natural de Goiânia (GO), é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Goiás (1988). Exerceu a função de Auxiliar Judiciário no TRT da 10ª Região, de 1982 a 1984, e de Oficial de Justiça Avaliador no TRT 10ª Região, de 1984 a 1989. Foi Juiz do Trabalho Substituto do TRT da 5ª Região, de 1989 a 1992 e da 18ª Região, de 1992 a 1993. Atuou como Juiz Titular em diversas Varas do Trabalho no período de 1993 a 2010. Foi promovido por merecimento ao cargo de Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região a partir de 22 de fevereiro de 2010 e é o atual presidente do Tribunal para o biênio 2021/2023.

    Assessoria de Comunicação Social TRT-13

  • Nova diretoria do Coleprecor é eleita para gestão 2022/2023

    A nova diretoria do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) foi eleita, por aclamação, nesta terça-feira (26), na 7ª reunião ordinária, ocorrida de forma telepresencial. A solenidade de posse será realizada no último encontro do ano, que deverá ser híbrido e ocorrer no dia 24 de novembro, em Goiás. A nova diretoria para a gestão 2022/2023 será composta pelos desembargadores Marcello Maciel Mancilha, presidente do TRT da 17ª Região (presidente); Ana Paula Pellegrina, corregedora do TRT da 15ª Região (vice-presidente) e Daniel Viana Júnior, presidente do TRT da 18ª Região (secretário-geral).

    “Agradeço por este ano que tínhamos tantos planos de reconstrução e retomada, além de uma atuação mais próxima aos colegas, mas não foi possível, em decorrência da pandemia. Mesmo assim, foi um ano de aprendizado, de troca de experiências e convívio fraterno e enriquecedor. Agradeço, também, aos colegas desembargadores Amarildo de Lima e Dalila Andrade, pela companhia na diretoria. Faço votos de uma gestão de muito êxito e sucesso à nova diretoria”, destacou o presidente do Coleprecor, desembargador Leonardo Trajano.

    Por sua vez, o desembargador Amarildo de Lima, vice-presidente do Coleprecor, enfatizou o sentimento de gratidão diante do trabalho feito ao longo dos últimos dois anos. “Desejo aos colegas que tomarão posse pleno êxito e digo que é um trabalho de entrega, mas muito gratificante”, comentou. Já a desembargadora Dalila, secretária-geral do Colégio, agradeceu a todos pela companhia, paciência e confiança no trabalho da diretoria em um ano tão desafiador. “Ao mesmo tempo, desejo todo o sucesso para a nova gestão e tenho certeza de que farão um trabalho excepcional, pois todos têm competência e experiência de sobra”, concluiu.

    O desembargador Marcello Mancilha, eleito para ser o novo presidente do Coleprecor, afirmou ser grato pela confiança nele depositada. “Espero corresponder às expectativas e espero que logo possamos retomar os encontros presenciais para compartilhar o espírito de boas ideias e práticas do Colégio”, pontuou. Já a desembargadora Ana Paula Pellegrina, que atuará no cargo de vice-presidente, salientou que 2022 será um ano de reconstrução. “O próximo ano não será fácil e temos novas lutas e muitas conquistas a fazer. Agradeço por estar ladeada por dois grandes magistrados”, comentou.

     

    Por fim, o desembargador Daniel Viana, que será secretário-geral do Coleprecor, enfatizou a condução da atual gestão em face de um momento tão desafiador. “Estamos, ainda, em uma fase de transição. Agradeço a confiança e o apoio de todos. Tenho orgulho da Justiça do Trabalho e em termos um órgão que concentra e irmana todos os tribunais”, disse.

     

    Metas da JT para 2022

     

    Além da eleição para a nova diretoria, outro tema marcou a 7ª reunião ordinária do Coleprecor, provocando ampla discussão. Foram as propostas de Metas da Justiça do Trabalho para 2022, que deverão ser apresentadas durante o Encontro Nacional do Judiciário, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no final deste ano.

    O presidente do Colégio e do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), desembargador Leonardo Trajano, explicou que as propostas apresentadas devem passar pela avaliação e aprovação dos integrantes do Coleprecor. “Este é o momento de debater, apreciar e aprovar as propostas que serão levadas ao encontro do CNJ”, afirmou.

    Em seguida, a desembargadora Luciane Storel, do TRT da 15ª Região, e o assessor de Governança e Gestão Estratégica do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), Ivan Bonifácio, iniciaram a apresentação das propostas de metas da JT para 2022. Das metas apresentadas, as que foram o foco de debate durante a reunião foram: Meta 1 (julgar mais processos que os distribuídos), Meta 5 (reduzir a taxa de congestionamento) e a Meta 9 (integrar a Agenda 2030 ao Poder Judiciário).

    Além disso, duas novas metas propostas pelo CNJ também passaram pela avaliação dos membros do Coleprecor: promover os direitos da criança e do adolescente e a transformação digital no Poder Judiciário. O juiz Fabiano Pfeilsticker, que atua no PJe desde 2012, contribuiu para o debate relacionado ao Juízo 100% Digital e a implantação do Códex, itens que deverão integrar a meta da transformação digital.

    “Avançar nas discussões de metas propostas ao CNJ reflete a Justiça do Trabalho, que tem respondido a sociedade de maneira efetiva e positiva, trazendo bons serviços, dedicação e compromisso. Isso só é possível devido ao desempenho dos magistrados e servidores”, destacou a desembargadora Luciane Storel.

     

    Coleprecor

    O Coleprecor é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de âmbito nacional, composta pelos presidentes e corregedores dos TRTs, além do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho.  

    Entre os objetivos da organização, estão a integração dos TRTs de todo o território nacional, a intermediação das relações entre a Justiça do Trabalho e os poderes constituídos e o estudo de forma aprofundada de temas jurídicos e de questões judiciais de repercussão. 

     

    Celina Modesto
    Assessoria de Comunicação Social do TRT-13

  • Integrantes do Coleprecor conhecem funcionamento do Grupo de Trabalho de Precedentes do Conselho Nacional de Justiça

    Os integrantes do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) conheceram, durante a 6ª reunião ordinária realizada na manhã desta quarta-feira (15), o funcionamento do Grupo de Trabalho de Precedentes do Conselho Nacional de Justiça. Na ocasião, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Joel Ilan Paciornik, que coordena o grupo, participou do encontro virtual. O GT, instituído no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, é destinado à elaboração de estudos e sugestões voltadas aos precedentes judiciais.

    O encontro de trabalho telepresencial foi aberto pela presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministra Maria Cristina Peduzzi, que explicou que o objetivo do grupo é formular e fortalecer os precedentes judiciais. Também participaram da reunião o vice-presidente do TST e do CSJT, ministro Luiz Phillipe Vieira de Mello Filho e o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Aloysio Corrêa da Veiga.

    Em seguida, o presidente do Coleprecor e do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), desembargador Leonardo Trajano, destacou que o tema é cada dia mais importante na agenda da Justiça do Trabalho.

    “O respeito aos precedentes representa o respeito aos princípios da eficiência, da isonomia, da razoável duração do processo e da proteção legítima da confiança. Estamos à disposição para colaborar com o Grupo de Trabalho e creio que seja fundamental ter uma interface com os Centros de Inteligência do Poder Judiciário. O grupo pode contar com o empenho dos Tribunais Regionais do Trabalho para aplicar os estudos da teoria dos precedentes da forma mais efetiva possível”, enfatizou.

    Na sequência, o ministro Joel Ilan Paciornik apresentou informações sobre o grupo, que iniciou os trabalhos desde o ano passado a partir da portaria nº 240/2020. Ele explicou que, a partir da nova normatização trazida com o Código de Processo Civil mais recente, o Judiciário brasileiro precisou aprender a lidar com o regime da Common Law e o paradigma dos precedentes judiciais.

    “O grupo está à disposição de toda a Justiça brasileira para trocar ideias e verificar problemas, além de conclamar os membros do Judiciário a aperfeiçoar e incentivar a observância dos precedentes, principalmente no tocante à uniformidade, previsibilidade e, por verificar que o sistema de justiça pode ser melhorado e aperfeiçoado se se conscientizar da importância dos precedentes para todas as jurisdições”, afirmou.

     

    Divisão em subgrupos

    De acordo com o ministro, o GT foi dividido em subgrupos que discutem temáticas específicas pertinentes ao tema. São eles: levantamento e tratamento de precedentes qualificados, que estuda a criação de bancos nacionais de precedentes e facilitação de acesso pelos magistrados); publicidade e divulgação dos precedentes para a sociedade; monitoramento e análise de funcionamento do sistema de precedentes estabelecido pelo CPC; observância dos precedentes através de levantamento de dados; revisão da normativa existente no CNJ sobre o tema; e técnicas de elaboração e conteúdo dos precedentes.

    “Além das reuniões e do trabalho interno do grupo, pretendemos fazer ao final um encontro nacional de precedentes com todos os órgãos do Poder Judiciário, no qual discutiremos as conclusões e um balanço do que foi feito pelo GT. A próxima etapa é que, dentro de 30 dias, iniciaremos a tentativa de consolidação das propostas já formuladas pelos subgrupos e vamos submeter à votação do grupo inteiro. A partir disso, faremos as propostas de normativas ao CNJ”, explicou.

    Para a ministra Maria Cristina Peduzzi, este é o primeiro passo rumo ao desenvolvimento da política de valorização dos precedentes. “Toda a Justiça do Trabalho está sempre prestigiando os mecanismos e políticas judiciárias importantes, a exemplo do Centro de Inteligência do Poder Judiciário e seus desmembramentos no âmbito dos Tribunais Regionais”, avaliou.

    Assessoria de Comunicação Social do Coleprecor

  • Em 4ª reunião ordinária, integrantes do Coleprecor discutem Projeto WikiVT e orçamento de 2022 da Justiça do Trabalho

    O projeto WikiVT, que tem o objetivo de otimizar o fluxo do processo judicial em todo país, foi um dos temas abordados durante a quarta reunião ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor). Outro tema tratado durante o encontro de trabalho foi a Proposta Orçamentária da Justiça do Trabalho para o ano de 2022. A reunião foi realizada no formato telepresencial, por meio da plataforma Zoom, na manhã desta quarta-feira (14).

     Ao iniciar a reunião, o presidente do Coleprecor e do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), desembargador Leonardo Trajano, destacou que a explanação acerca do projeto WikiVT, feita pela equipe do TRT de Campinas (15ª Região), representa um retorno à apresentação de boas práticas durante os encontros do Colégio. “Os participantes também aproveitaram a explicação sobre a proposta orçamentária para 2022 para tirar dúvidas e fazer questionamentos acerca do tema”, afirmou.

    A corregedora regional do TRT-15, desembargadora Ana Paula Pellegrina, abriu a apresentação da iniciativa e explicou que a ideia surgiu a partir da vontade de se montar um projeto de centralização dos principais conteúdos dos normativos dos Regionais e dos procedimentos comuns em primeira instância.

    “Destaco que a atualização e propagação do WikiVT ou Wikinacional é importante, principalmente a partir dessa realidade que temos hoje devido à pandemia do coronavírus, com o trabalho remoto, presencial gradual ou híbrido. A atualização é necessária para que todos tenham acesso a essa ferramenta, que é rápida e fácil de usar”, frisou.

     

    Iniciativa coletiva e colaborativa

     Atualmente à frente da gestão do projeto, a juíza do trabalho Lúcia Zimmermann, do TRT-15, destacou que ele tem caráter colaborativo e que, diante da necessidade de desenvolver um material de fácil consulta relacionado às tarefas do fluxo processual, bem como às regras e normativos de cada atividade, criou-se uma ferramenta de gestão do conhecimento sobre o processo judicial.

    “O WikiVT constitui um repositório de informações para o desempenho das rotinas de trabalho de secretarias das varas, com a descrição do processo de trabalho e informações sobre como praticar determinado ato. A ferramenta permite uma padronização e uniformização das rotinas de trabalho, levando à racionalização das atividades e, consequentemente, ao aprimoramento das rotinas. Além disso, contribui para a redução do prazo médio dos Regionais”, enfatizou.

    O vice-presidente do Coleprecor e corregedor regional do TRT de Santa Catarina (12ª Região), desembargador Amarildo Carlos de Lima, salientou que diversos Regionais participaram da construção do projeto desde o início, comprovando que se trata de uma ferramenta coletiva.

     

    Proposta orçamentária 2022

     

    A secretária de orçamento e finanças do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), Kátia dos Santos, fez uma apresentação aos integrantes do Colégio sobre a elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2022. Durante a explanação, ela ressaltou que o planejamento é uma das tarefas essenciais da gestão governamental e que, devido à limitação de recursos, é preciso fazer escolhas.

    Ao apresentar o atual panorama do exercício 2021 da Justiça do Trabalho, a secretária salientou que o percentual dos gastos deste ano está dentro dos limites que impactam diretamente a JT, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, a secretária comentou sobre os limites a serem considerados pela Justiça do Trabalho para a elaboração do orçamento de 2022.

    A secretária abordou, ainda, orientações para a proposta orçamentária do próximo ano, com destaque para a despesa com pessoal e benefícios. “A parte discricionária do orçamento tem caráter impositivo e, por isso, é preciso ter maior cuidado. É necessário considerar as decisões administrativas nacionais para a Justiça do Trabalho, tentando equilibrar ao máximo o orçamento e observar os limites”, pontuou Kátia Santos.  

    A reunião contou, ainda, com a participação do presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), juiz Luiz Colussi, e o diretor de prerrogativas da associação, juiz Marco Aurélio Treviso, que trataram da auditoria do CSJT sobre o abono pecuniário de férias aos magistrados.

     

    Assessoria de Comunicação do Coleprecor